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No audiório da Biblioteca Mario de Andrade, Ali Prando, Matheus Gouthier e Getúlio Abelha, provocam: há luta sem experiência concreta?

Entre ironia, crítica e festa, Juvi reúne músicas geradas por inteligência artificial, funk e performance política em show no Picles Cardeal.
O centro de São Paulo, território marcado pela violência estatal e seus efeitos, virou espaço de formação e emancipação através da cultura hip-hop. Foi ali que nasceu o projeto Entre o Sucesso e a Lama, projeto que tem como objetivo formar 16 MC’s, em sua maioria vindos da Cracolândia, oferecendo um mergulho nos quatro pilares do hip-hop: MC, DJ, grafite e break.
Durante os quatro últimos dias de agosto, o Teatro da Matilha ocupou o Sesc Pompeia com o espetáculo de dança Nada Nos Acontece, uma fábula coreográfica que atravessa idades e frequências do corpo através de um trabalho pelo pessimismo. Mais do que narrar, o espetáculo convida o público a experimentar a metaforização desse(s) nada(s) que acontece(m).

O coletivo que mostra a importância de nos unirmos para fazer a diferença na vida de quem precisa.

Na última noite de Inferninho, Mundo Video e dadá Joãozinho transformaram o porão da Casa de Francisca em um laboratório sonoro, apresentando um EP recém-criado para um público que, com muito prazer, topou ser cobaia voluntária.

Quem produz o som que faz você dançar? Com estrutura própria e o compromisso de dar visibilidade a quem faz o som acontecer, o Bar Motim, na Vila Mariana, foi palco da vigésima edição da Batalha dos Beats. No dia 26 de julho, beatmakers de diversas regiões se reuniram para duelar pelo beat mais potente da noite.

Na noite do dia 11 de julho, um primeiro andar no Estúdio Lâmina, espaço cultural no centro de São Paulo conhecido por abrigar eventos de arte experimental e resistência Cuir, foi tomado por ruídos, vozes, corpos e pulsações. Era mais que uma festa. Era mais que um evento. Um experimento sensível, onde artistas encontravam novos artistas pela proposta do microfone aberto.

Após um ano sabático, Marco Antônio Benvegnú não volta apenas aos palcos, mas também às andanças. Nascido em Passo Fundo (RS), ficou conhecido pela poesia torta e pela psicodelia estranha que carrega em seu projeto musical “Irmão Victor”. Fora dos palcos, seu jeito andarilho já o levou a percorrer diversas cidades do Brasil e até mesmo Toulouse na França. Em entrevista ao Desconhecido Juvenal, contou que suas composições nascem das caminhadas que faz por onde passa. “Micro-Usina” (2024), seu último lançamento, por exemplo, carrega em cada faixa letras escritas em lugares diferentes. Agora, de volta a São Paulo, fica a pergunta: como a cidade grande inspira o poeta em movimento? E nessas mudanças, o que muda? E o que fica?

O último Inferninho Trabalho Sujo (18), festa carimbada das noites de São Paulo, marcou presença na Ocupação Fervo pela primeira vez e foi palco dos shows das bandas Tubo de Ensaio e Tutu Nana. Alexandre Matias, organizador, contou sobre a origem da festa e sua importância para divulgar novas bandas no período pós-pandêmico.

Clipe da faixa “Dance” foi exibido gratuitamente na Comunidade Cultural Quilombaque, em Perus, em clima de celebração, reafirmando os laços do coletivo com as causas que movem sua música.

Cariocas abrem para ícones do Digital Hardcore; apresentações trazem músicas de novos lançamentos.

O Desconhecido Juvenal visitou a paulistana Madre para conversar sobre seu manifesto anti-digital e a decisão de tirar sua obra do mundo virtual

Artista brasiliense retorna aos palcos após hiato e deixa claro uma infinidade de influências.

Às vésperas de álbum novo, power trio entrega ritual musical visceral no Cafundó e propõe reflexão sobre som, política e pertencimento na cena independente.